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Negociação Internacional – Parte 2 – Importação

Olá a todos, como estão?

Na semana passada iniciei com algumas dicas de como realizar transações internacionais na exportação e como prometido, esta segunda parte será sobre como firmar e buscar os melhores parceiros, fornecedores e bons negócios ao redor do mundo com foco na importação. Não muito diferente do envio de produtos para fora, quando se quer adquirir algum produto do outro lado do mundo (ou nem tão distante assim), precisamos realizar um minucioso estudo e levantamento por empresas comprometidas coma verdade, ética, transparência, honestidade, qualidade e preços justos. Espero que gostem deste artigo de hoje e lhes desejo uma ótima leitura!

 

Dica para importação:

Você quer desenvolver fornecedores confiáveis no exterior? Não sabe por onde começar? Quais os investimentos necessários? Quais os melhores caminhos e alternativas para tais buscas? Você sabia que existem várias empresas desenvolvendo este tipo de trabalho e com investimento acessível?

As vezes o barato sai caro e para evitar perder o seu tempo, dinheiro e alguns fios de cabelos, vou compartilhar algumas dicas dada pelos senhores Vinicius Marques e André de Souza, da empresa Guelcos International, empresa com mais de 10 anos de mercado, focada no desenvolvimento de fornecedores, vistorias, acompanhamento de embarque e entre outros serviços e sempre com os olhos na China (mas as dicas aqui, servem para qualquer país que você está desenvolvendo algum tipo de relacionamento).

 

Seguem as dicas, nas palavras dos profissionais:

 

Como escolher o melhor fornecedor na China?

 

O processo de escolha dos melhores parceiros na China (fornecedores, trades, etc) deve ser realizado com muito cuidado por se tratar de um processo estratégico para o seu negócio.

Comece montando uma lista de possíveis fornecedores, que você pode pesquisar na internet, ou contratar uma empresa que tenha experiência para já fazer toda a validação para você. Lembre-se que o especialista no produto sempre será você e como é importante estabelecer padrões do produto e fornecedor. Após definir essa lista você pode começar a escolher as melhores opções.

Faça as perguntas certas. Questionar é crucial; mas que tipo de perguntas você deveria fazer? Basicamente, você deve perguntar sobre qualquer coisa que tenha a ver com reputação, processo fabril, quais matérias primas são utilizadas, experiência e tempo de atuação no ramo, histórico e forma de comunicação.

Certifique-se sobre o seu pedido. Peça informações de quantidade mínima a ser produzida para o pedido de importacao, tempo de produção, valores e formas de envio, opções de amostra e etc. Essas são as principais questões que você deve encontrar, realize uma média de resposta entre todos os fornecedores, suspeite de prazos e valores muito abaixo da média que você tem.

Peça referências. Entre em contato com alguns dos clientes com os quais seus possíveis fornecedores trabalham ou trabalharam em algum momento. Você terá uma boa ideia de como será se optar por trabalhar com eles. Seja direto e pergunte se eles recomendariam o fornecedor.

Verifique as certificações e classificações. Fabricantes respeitáveis ​​terão presença em plataformas B2B bem conhecidas ou terão sites próprios bem organizados em diversas línguas. Faça alguma pesquisa e descubra que tipos de certificações eles têm e as classificações que receberam. Examine qualquer outra coisa que indique a qualidade: quantos anos eles estão no negócio, a quantidade de transações que concluíram e com que tipo de empresa trabalharam antes (empresas mais conhecidas e com presença estabelecida são ideais.) Empresas de consultoria como a Guelcos, possuem acesso a bases do governo chinês para estudar a reputação e análise de idoneidade das empresas chinesas, o que é crucial antes das primeiras negociações com um fornecedor.

Esteja preparado para negociar mínimos. Quantidades mínimas de pedido são comuns com produtos manufaturado. Esteja totalmente preparado para negociar os pedidos mínimos com um fornecedor e observe a média do setor. Quando você negocia abaixo das quantidades mínimas de um fornecedor ele pode muitas vezes recusar o seu pedido ou praticar valores bem acima da média do mercado. No entanto, as fábricas têm motivos diferentes para ter esse pedido mínimo – às vezes é porque há muito trabalho inicial envolvido, não porque eles querem compradores maiores. Compreenda como funcionam as produções do produto que necessita antes de questionar as quantidades mínimas dos fornecedores.

Agradeço pela atenção todos e ao Vinicius e André, que contribuíram com este artigo! Façam como eles meus amigos (as), mandando sugestões, temas e até mesmo artigos para compartilharmos juntos mais conhecimento!



Abaixo os detalhes da Guelcos Internacional, caso tenham interesse em contratar os serviços deles.
https://guelcos.com.br/

Vinicius A. Marques
Mobile: +55 (11) 9 9572-9628 – Office:  +55 (51)    3028-3528

 

Grade abraço!

Everton Leite

everton.leite@grupocasco.com.br
everton.trader@gmail.com

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Negociação Internacional – Parte 1

Olá a todos, como estão?

No artigo desta semana, quero compartilhar com vocês algumas informações e dicas importantes para quem está iniciando um projeto de exportação ou importação, pois alguns passos precisam de atenção e vou usar como base a minha própria experiencia com negócios internacionais na exportação e importação, bem como, dois excelentes livros que estou lendo e que indicarei no final deste conteúdo. Pretendo fazer em duas partes para não prolongar e ficar maçante demais, sendo a primeira parte sobre Exportação. Uma ótima leitura!

 

Dica para exportação:

Como a intenção dos artigos é passar informações bem didáticas e práticas, não tenho como relatar todas as dicas e pontos de atenção, mas seguem as principais para evitar problemas futuros:

 

  • Tenha bem claro o motivo pelo qual quer exportar: pedidos causais de importadores, problemas no mercado interno, câmbio favorável (grande erro), aproveitamento de produtos defasados no Brasil, mas com valor fora?

  • Encare a exportação como um negócio e não com uma alternativa apenas. Quem avaliou o mercado e tem uma estratégia para melhorar a sua competitividade, tem grandes chances de ser bem-sucedido.

  • Foco nos países mais próximo. O grande erro é achar que os melhor compradores e pagadores estão na Ásia, América do Norte ou Europa. Os países latinos e caribenhos são grandes mercados também. Pensem nisso hermanos!

  • Inicie com mercados com menor custo. O que isso quer dizer? Está relacionado com o ponto acima, pois é bem mais fácil adquirir experiencia vendendo para o Paraguai, que o custo como um todo é bem mais em conta, do que com a China, onde só as passagens dão quase 4 vezes mais do que para Asunción, por exemplo.

  • Tem todo o cronograma definido, tais como: fornecedores e parceiros, prestadores de serviço, logística (nacional e internacional), legislação do país comprador, procedimentos e documentos necessários e entre outros pontos (me consultem para saber mais)? Aí sim, pode mandar ver e conquistar o mundo!

  • Como exportar?
    1) Solicite ao seu parceiro comercial a legislação do país comprador;
    6.2) Busque informações da economia, cultura e curiosidades do país que busca vender os seus produtos;
    6.3) Busque apoio do governo, prefeituras, federações, associações, despachante, traders, feiras, APEX e entre outros;
    6.4) Crie ou contrate um departamento de exportação. Não queira fazer tudo sozinho, pois a possibilidade de dar errado é de 1.000%;
    6.5) Adeque-se aos padrões e legislações do país comprador;
    6.6) Estudo o mercado e o concorrente;
    6.7) Acredite no seu produto, pois se você não acreditar, como o seu cliente vai comprar de você?
    6.8) Por fim, tenha uma ATITUDE INOVADORA, diferente, “fora da casinha”.

  • O que exportar? A sua capacidade de entender o mercado do seu importador e as suas exigências, suas legislações (busque se informar com ele mesmo). Por exemplo: para exportar frutas para países da Europa, quase todos eles pedem certificado Global GAP. Carne para China, precisa de uma planta com SIF habilitado para China. Mandar cargas para os Estados Unidos, na sua maioria tem restrição de pesos.

  • Estude muito, busque conhecimento e profissionais com experiencia no mercado, acredite no seu negócio, aprenda com o erro dos outros (isso é sabedoria).

 

Agradeço pela atenção meus amigos e amigas! Se precisarem de mais informações e dicas ou gostariam de enviar sugestões, criticas, elogios e etc, por favor entrem em contato!

Grade abraço!

Everton Leite

everton.leite@grupocasco.com.br
everton.trader@gmail.com

 

Fontes (Livros): O Exportador (Nicola Minervini) & Logistica de Transportes Internacionais – volume 3 (Nelson Ludovico).

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Brasil x Chile

Olá a todos, como estão?

O título de hoje, nada tem nada a ver com a copa américa do ano que vem aqui no Brasil. Na semana passada, o Brasil e o Chile retomaram a segunda rodada de negócios para complementar o acordo de Livre Comércio (não tão livre assim, mas vamos adiante…), da ACE-35 que liberou 100% a circulação bilateral entre os países.

 

Você sabe quais países são membros do acordo Mercosul?

Se a sua resposta for todos os países sul-americanos ela está errada, pois os integrantes do são: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia (em processo de adesão) e a Venezuela (suspensa do bloco desde 2016 e nem precisamos apontar os motivos infelizmente).

Já o Chile, Bolívia (em adesão), Colômbia, Equador, Guiana, Suriname e Peru, são países associados e temos dois países observadores que são: Nova Zelândia e México.

 

Dentre acordos econômicos firmados entre o Mercosul e outros entes, estão os tratados de livre comércio (TLC) com Israel assinado no dia 17 de dezembro de 2007 e com o Egito assinado em 2 de agosto de 2010 e isso significa que as importações oriundas destes dois países, também há isenções de impostos, desde que contenham os certificados de origem e isso também serve para os demais membros, associados e observadores.

 

Breve, curto e objetivo, mas creio que de suma importância para entendermos um pouco do que é o Mercosul.

 

Fontes

https://exame.abril.com.br/economia/chile-e-brasil-negociam-com-urgencia-acordo-de-livre-comercio/

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_do_Sul

 

http://www.mercosur.int/innovaportal/v/7824/3/innova.front/paises-do-mercosul

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“Chuva de containers, entertainers no ar…”

Olá meus amigos (as), como estão todos?

Eu estava ouvindo uma música dos Engenheiros do Hawaii e refletindo sobre esta letra, pude notar o sarcasmo de Humberto Gessinger, quando fala da fome, desigualdade social, estupidez da elite brasileira, da dureza de engolir sem mastigar, ou seja, de aceitar as coisas por aí impostas como regulamentos em todas as esferas. Mas como a minha intenção é informar sobre temas relacionados ao Comex, fiz este link da música com o nosso cotidiano nas exportações e importações, onde mais de 70% das cargas são enviadas pelos meios marítimos e em containers (realmente uma chuva) e quero compartilhar os tipos de navios que transportam estas “caixinhas”.

 

Quais são os tipos de navios para transportes de containers?

são classificados pela quantidade de contêineres que podem carregar, vejamos como é feita essa divisão:

  • Small Feeder – até 1.000 contêineres;
  • Feeder – de 1.001 até 2.000 contêineres;
  • Feedermax – de 2.001 até 3.000 contêineres;
  • Panamax – de 3.001 até 5.100 contêineres;
  • Post-Panamax – de 5.101 até 10.000 contêineres;
  • New-Panamax – de 10.001 até 14.500 contêineres;
  • Ultra Large Container Vessel (ULCV) – acima de 14.501 contêineres.

 

Detalhes de dos navios:

 

Small Feeders, Feeder e Feedermax (alimentadores da região):

Este tipo de navio caracteriza-se por levar poucos contêineres e geralmente esse transporte é feito dentro do próprio país, facilitando a logística das cargas que precisam ser escoadas dos pequenos portos para os grandes portos, onde navios muito maiores e com maiores calados podem receber a carga e transportá-la para diversas partes do mundo.

 

Panamax, Post-Panamax e New-Panamax:

Estes navios da classe Panamax foram por muito tempo um padrão para arquitetura naval na construção de navios de grande porte. Eles tinham que obedecer a certos aspectos técnicos que possibilitavam a passagem pelo Canal do Panamá, daí o nome Panamax. Por volta de 1990, em virtude do crescimento constante do tráfego marítimo e do volume de mercadorias transportadas, a indústria naval se viu obrigada a criar uma nova classe, a Post-Panamax. Com o aumento nas dimensões dos navios para valores superiores às dos limites máximos impostos à classe Panamax, foi possível realizar economias de escala no transporte marítimo, mesmo perdendo a vantagem de poderem atravessar esse Canal. Porém, por volta de 2009, a Autoridade do Canal do Panamá anunciou a construção de uma nova passagem com dimensões maiores que as duas primeiras, possibilitando, assim, que os estaleiros pudessem construir os New Panamax. Essa nova classe permitiu um aumento considerável na quantidade de carga que pode atravessar para o outro lado em uma só passagem.

Ultra Large Container Vessel:

Aqui estão os maiores navios do mundo, muitos beirando os 400 m de comprimento e podendo levar até 20.000 contêineres. Não é à toa que muitos dos ULCVs são os navios mais ecológicos do planeta. Quem deu início a essa revolução foi a Maersk, com seus navios da Classe EEE ou Triple-E. O nome do navio, Triple-E, vem de uma menção a três conceitos: “energy, efficiency e environmental protection” (energia, eficiência e proteção ambiental, respectivamente, em português). Abaixo um link da construção deste navio e de um operando.

 

Construção:

https://www.youtube.com/watch?v=vxeREd3s_UE

 

Navio chegando e operando:

https://www.youtube.com/watch?v=gibOcfBBY7Y

 

É isso aí pessoal! Espero que gostem e curtam as informações.

 

Abraços!

Everton Leite

 

Fontes

http://jornalcanal16.com.br/site/pt/pt/mundo-naval-1-navios-conteineiros/

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Só em 2020…

Olá meus caros amigos e amigas, como estão?

Ontem eu li uma matéria que me deu base para este artigo, onde menciona que a economia brasileira voltará ao “normal” em 2020. Regularizada nos parâmetros de quem eu não sei, pois se levarmos em consideração que a China cresce todo ano em média 10%, esse número apresentado de 1,7%, é no mínimo lastimável!

O comercio internacional pode e deve ajudar para que este desempenho supere a previsão apontada e com isso basta balancear importações e exportações!

Como importar com o dólar e o euro tão altos?

Como exportar sem incentivos do Governo ou melhores políticas e acordos comerciais?

 

Hoje a intenção é colocar algumas ideias e pensamentos e será bem breve! Prometo!

 

Um dos segredos dos países que enfrentaram grandes dificuldades econômicas, foi de balancear as importações e exportações. Toda pós-guerra traz uma crise econômica, mas também grandes oportunidades de novos negócios, pois o ser humano tem o dom de recriar e sair das adversidades. O que eu quero dizer é que é na dificuldade que temos a chance de novas ideias, estratégias, logísticas, comércios, produtos, novos mercados e etc.

Basta olharmos com outro prisma cada situação, como por exemplo:

 

Você tem um produto que você já vende no mercado interno e pensou em exportar. Quais países ou regiões veem na sua mente? Aposto que Ásia e mais especificamente China, USA e Europa, certo?

 

Vamos ao exemplo da Polônia (Polska), que é o único país Europeu (entrou na comunidade em 2004), que não entrou em recessão desde 2008 e qual é a receita para a “crise”?

A moeda que eles utilizam até hoje é o zloty (não é o euro não) e teve uma desvalorização de 30% aproximadamente entre 2008-2012 e eles aproveitaram isso, para fazer da Polônia um polo de atração para empresas interessadas em montar no país, estruturas industriais voltadas para a exportação. Em 2002, as exportações respondiam por 28% do PIB, número que saltou para 46% em 2012. Eles usaram a desvalorização com um meio para progredir. Para onde mandavam os seus produtos e serviços? Europa…

 

Então fica uma dica bem importante: olhemos um pouco mais para os nossos vizinhos, pois pode ser que o êxito esteja bem mais perto do que se possa imaginar!

 

O Mercosul é uma grande oportunidade para as industriais brasileiras, bem como os países caribenhos e africanos (nossos coirmãos).

 

Resumo:

  • Não foque na adversidade e sim na oportunidade que ela pode gerar;

  • Vamos olhar a grama do vizinho e ver se ela não precisa de cuidados.

 

Agradeço pela atenção e boa semana para todos!

 

Fontes:

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/07/23/retomada-economia-mais-lenta-2020.htm

 

https://exame.abril.com.br/revista-exame/uma-europa-sem-crise/

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Como atingir os seus objetivos?

Olá meus caros amigos e amigas, como estão?

Gostaria de começar este novo artigo com uma a frase que eu li, da ex-primeira dama dos EUA Eleanor Roosevelt, no site da Forbes onde relatam as 20 celebridades mais bem pagas do mundo em 2018, que diz assim: “O futuro pertence a quem acredita na beleza dos seus sonhos”.

Estamos numa era onde se tem vários profissionais ganhando muito dinheiro, ensinando a como ganhar dinheiro e numa conversa informal, surgiu uma frase que geralmente escutamos por aí: “30 milhões de reais é muito dinheiro”. Depende do ponto de vista, pois para quem tem 230 bi não é muito não. Para quem não tem 1 milhão é grana que não acaba mais (pior que acaba se não souber administrar). OK, ok e o que isso tem a ver com o Comércio Exterior?

Tem tudo a ver, pois se você importa, exporta ou presta qualquer tipo de serviço na área, você precisa entender que há um grande valor naquilo que você tem ou faz!

Para ser bem-sucedido no seu negócio, gostaria de destacar alguns pontos que eu acho importantes para alcançar os seus objetivos e isso é com base em alguns artigos, estudos e livros que eu li e procuro colocar em pratica! Espero que gostem e aproveitem a leitura!

 

Já ouviu a frase: força, foco e fé? Pois bem, eu colocaria na ordem inversa: Fé, Foco e Força.

 

Fé=> Creia em Deus, creia em algo, creia em si mesmo, creia no seu negócio, creia no seu sonho, creia na sua família, creia nos bons amigos, creia que a humanidade ainda tem chance, creia num país melhor ou mude para um que você acredita ser melhor, mas CREIA! Veja a história do empresário que você mais admira e verá que este teve uma fé inabalável e continuou firme no propósito de vida.

 

Segundo Napoen Hill, em seu livro Quem Pensa Enriquece, você precisa visualizar o seu sonho e ter a certeza que irá realiza-lo e só assim terá o êxito almejado. O mesmo ensina o autor do livro aos Hebreus, capitulo 11 (Bíblia Sagrada).

 

Foco=> é muito fácil perder o foco no meio do caminho. Hoje está importando autopeças e amanhã você está importando bolsa femininas e depois de amanhã você está importando amendoim da China! Qual o problema disso? Desde que bem planejado e com equipes diferentes e capacitados para cada mercado, nenhum mal. Porém não vemos isso acontecer assim e somos carregados pelas ondas do momento e o que o “mercado” está aderindo e isso é muito ruim, pois você acabada não sendo referência em nada. Eu conheço um empresário que só exporta pés de frango e quase a China inteira sabe que ele é ESPECIALISTA em pés Grade A, B, C, ABC, e por vai. Seja FOCADO no seu negócio e se torne o melhor do mundo nisso!

“Foco é a capacidade de aproveitar as condições naturais disponíveis a qualquer um e produzir poder e gerar mudanças ao concentrar-se em um único ponto a cada momento.” Paulo Viera, em seu livro o Poder da Ação.

 

Força=> “Um machado sem corte exige que o lenhador faça força dobrada; mas quem é sábio planeja antes de agir.” Eclesiastes 10:10 versão Bíblia Viva.

Força nada tem a ver com agressividade, força bruta ou braçal ou algo assim! Tem a ver com inteligência. Como diz esta passagem que citei acima, um machado cego exige mais força, mas um machado bem afiado, dispensa força desgastante, pois a sua parte de planejamento, estudo, aperfeiçoamento e treinamento, você já fez. Tenha força de vontade para estudar mais do seu produto, estudar as culturas dos países que está comprando ou vendendo, força de vontade para estudar um novo idioma e entre outros tipos de forças.

 

É um tema relativamente longo, pois ainda poderíamos tratar de pontos como: persistência, família (bem importante por sinal), autoconhecimento, ajuda ao próximo, ação, responsabilidade, comunicação, crenças, planejamento financeiro, lazer, autoestima, medo, concorrência…

 

Termino com mais uma frase da família Roosevelt: “O único homem que não erra é aquele que nunca faz nada”.

 

Até a próxima meus amigos (as)!

 

Fontes:


Livros:
O poder da ação, Paulo Vieira

                Quem pensa enriquece, Napoleon Hill.

https://forbes.uol.com.br/listas/2018/07/20-celebridades-mais-bem-pagas-do-mundo-em-2018/

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Entreposto Aduaneiro

Olá meus caros amigos e amigas, como estão?

Depois de duas semanas sem postar nada devido alguns contratempos (não, eu não estava na Rússia vendo a copa), aqui estou eu novamente com um novo artigo e resolvi falar sobre Entreposto Aduaneiro, uma ferramenta que lhe ajudará a economizar ou a pelo menos não descapitalizar 100% na entrada de mercadorias estrangeiras!

A base legal para este regime, fundamenta-se na INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 241, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2002 e deixarei o link para quem quiser dar uma vasculhada mais a fundo ou se quiserem, estou à disposição para maiores informações.

 

O que é Entreposto?

É um regime especial na importação, que permite a armazenagem de mercadoria estrangeira em recinto alfandegado de uso público, com suspensão do pagamento dos impostos federais, da contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes na importação.  (Art. 404 do Regulamento Aduaneiro – RA).

Art. 2º O regime de entreposto aduaneiro aplica-se à importação e à exportação.

 

Que mercadorias podem permanecer no entreposto?

Além de mercadorias estrangeiras, podem ser destinadas ao entreposto, outros bens elencados no Art. 405 do RA.

 

Quem são os beneficiários do regime?
De acordo com o art. 406 do RA, são beneficiários do regime de entreposto aduaneiro na importação:

I – o promotor do evento, no caso a que se refere o inciso I do art. 405 (feira, congresso, mostra ou evento semelhante, realizado em recinto de uso privativo, previamente alfandegado para esse fim);

II – o contratado pela empresa sediada no exterior, no caso a que se referem os incisos III e IV do art. 405 (Lei nº 10.833, de 2003, art. 62, parágrafo único); ou

III – o consignatário da mercadoria entrepostada, nos demais casos. 

Art. 4º O regime de entreposto aduaneiro na exportação permite a armazenagem de mercadoria em local alfandegado:

I – com suspensão do pagamento dos impostos, na modalidade de regime comum; e

II – com direito à utilização dos benefícios fiscais relativos à exportação, antes do seu efetivo embarque para o exterior, na modalidade de regime extraordinário.

Art. 5º As mercadorias admitidas no regime, conforme referido nos arts. 3º e 4º, poderão ser submetidas, ainda, às seguintes operações, nos termos e condições estabelecidos nesta Instrução Normativa:

I – exposição, demonstração e teste de funcionamento;

II – industrialização; e

III – manutenção ou reparo.

Quanto tempo os bens podem permanecer no recinto?
Geralmente a mercadoria poderá permanecer no regime de entreposto aduaneiro na importação pelo prazo de até um ano, prorrogável por período não superior, no total, a dois anos, contados da data do desembaraço aduaneiro de admissão.  Em situações especiais, poderá ser concedida nova prorrogação, respeitado o limite máximo de três anos.  Na hipótese de a mercadoria permanecer em feira, congresso, mostra ou evento semelhante, o prazo de vigência será equivalente àquele estabelecido para o alfandegamento do recinto.  Nas hipóteses referidas nos incisos III e IV do art. 405 do RA, o regime será concedido pelo prazo previsto no contrato.

Ao final do período de permanência, qual a destinação dos bens?
A mercadoria deverá ter uma das seguintes destinações, em até quarenta e cinco dias do término do prazo de vigência do regime, sob pena de ser considerada abandonada:
I – despacho para consumo;

II – reexportação;
III – exportação; ou
IV – transferência para outro regime aduaneiro especial ou aplicado em áreas especiais. 


ESTOQUE CONSIGNADO

Na importação, podemos adotar o entreposto aduaneiro, em que se importa uma mercadoria em consignação, a armazena em algum recinto alfandegado e, de acordo com a demanda, realiza nacionalizações de lotes específicos para esse atendimento.

 

Fontes:


Livro:
7 Passos para o Sucesso na Importação, Kleber Fontes

 

http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/regimes-e-controles-especiais/regimes-aduaneiros-especiais/entreposto-aduaneiro

 

http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=15117&visao=anotado

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Anvisa…

Olá meus caros amigos e amigas, como estão?

Primeiro gostaria de me desculpar pela falha na semana passada, pois devido aos meus compromissos e viagens, não foi possível publicar o artigo semanal. Vida que segue e neste próximo artigo trago uma breve informação de que a ANVISA, suspendeu a distribuição de alguns lotes das Fraldas Turma da Mônica e abaixo você poderá conferir a lista destes 79 lotes e o motivo para tal ação. Para quem importa produtos com a anuência da ANVISA, sabe da burocracia e todas as exigências para adequar a empresa e registrar tais produtos e vou compartilhar alguns pontos importantes antes de realizar tais importações:

 

Agência Nacional de Vigilância Sanitária:
É A reguladora vinculada ao Ministério da Saúde e exerce o controle sanitário de todos os produtos e serviços (nacionais ou importados) submetidos à vigilância sanitária, como medicamentos, alimentos, cosméticos, saneantes, derivados do tabaco, produtos médicos, sangue, hemoderivados e serviços de saúde. Além de ser responsável por aprovar os produtos através de cadastros, notificações ou registros, a Anvisa controla os portos, aeroportos, postos de fronteiras e aduanas. Ela fiscaliza os processos, insumos, todo tipo de tecnologia   relacionada à saúde e ambientes para emissão de Autorização de Funcionamento de Estabelecimento (AFE).

 

O que devo fazer antes de importar um produto com fiscalização da Anvisa?

Se está pensando em comprar, comercializar ou algo do tipo dos produtos mencionados acima, aconselho primeiro buscar uma empresa reguladora e com expertise neste ramo, pois são procedimentos muito específicos e geralmente demora de 120 à 180 dias para a aprovação e adequação do estabelecimento e qualquer erro nesta etapa, vai atrasar ainda mais o seu negócio. Contrate especialista em assuntos regulatórios e não o seu despachante por exemplo (ele terá outro papel e veremos em breve).

 

Quais profissionais preciso ter como parceiros?

Como já mencionei uma empresa reguladora, um responsável técnico com profundo conhecimento na legislação sanitária, um despachante/comissária de despacho com know-how na liberação de tais produtos nas aduanas e se for contratar uma transportadora para coleta e distribuição, também precisará de AFE e com as devidas certificações e licenças sanitárias para tais serviços.

 

Procedimentos de importação:

Após a chegada à aduana brasileira, todas as mercadorias com Licenciamento de Importação que precisam de anuência da Anvisa devem ser submetidas ao processo de deferimento pelo peticionamento eletrônico no website da agência, através de login e senha do importador ou do Sistema Visão Integrada (Vicomex). O deferimento ocorre após o cumprimento das exigências sanitárias e os fiscais da Anvisa seguem estritamente o estabelecido nas Resoluções (RDC).

 

Todos os produtos importados têm o seu código, de acordo com a finalidade.

Para importação de amostras com a intenção de certificações e registros por exemplo, podemos utilizar o código 9523, que é para Fiscalização Sanitária para anuência de importação por meio de SISCOMEX de amostras de alimentos, cosméticos, produtos de higiene e perfumes, saneantes domissanitários, produtos para saúde e para diagnóstico in vitro, ou matérias-primas que os integram, para fins de análises e experiências relacionadas a aprovação de registro

 

O tema é bem amplo e cada caso é um caso diferente e para finalizar, a ANVISA determinou que agora as autorizações e deferimentos das licenças nos portos, aeroportos e fronteiras, não serão mais de responsabilidade dos fiscais de cada área aduaneira e estão direcionando as liberações para onde não se têm tanto volume de importação, para “agilizar” no processo. Infelizmente o que vemos não é essa agilidade como foi propagada Brasil a fora e sim uma demora de aproximados 25 a 45 dias de deferimento, onde antes demoravam em média 7 a 10 dias. Ao invés de facilitar, acabaram piorando a logística como um todo e esperamos que em breve isso mude. Caso contrário, nós teremos que mudar e nos adaptar com tal demora e levar isso como algo “normal”.  

Fontes: Livro: 7 Passos para o Sucesso na Importação, Kleber Fontes

 

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/06/18/anvisa-suspende-79-lotes-de-fraldas-huggies-turma-da-monica.htm

 

http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/produtos/importacao/produtos-controlados/autorizacao-de-importacao

 

http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/produtos/importacao/informacoes-gerais

 

http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/produtos/importacao/modalidades/sistema-integrado-de-comercio-exterior-siscomex-

 

http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/anvisa-atualiza-procedimentos-de-analise-para-importacao-de-produtos/219201?p_p_auth=DDyG2LoF&inheritRedirect=false&redirect=http%3A%2F%2Fportal.anvisa.gov.br%2Fnoticias%3Fp_p_auth%3DDDyG2LoF%26p_p_id%3D101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3D_118_INSTANCE_dKu0997DQuKh__column-2%26p_p_col_count%3D1

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Terra de oportunidades ou oportunistas?

Olá meus caros amigos e amigas, como estão?
Hoje sem muitas delongas, gostaria de ir direto ao assunto, pois não se fala em mais nada nos últimos dias a não ser sobre a paralização dos caminhoneiros. Quero compartilhar a minha opinião, apoio (a paralização) e indignação com tais fatos (governamentais)! E o que isso tem a ver com o Comércio Exterior? Absolutamente tudo, pois as solicitações afetam diretamente na elaboração do preço dos produtos importados e exportados.

 

Opinião:

É lamentável ver pessoas tirando proveito da situação, como por exemplo vender tomate à R$ 12,00 o quilo ou um saco de batatas por R$ 400,00. É lamentável também ver a população se sujeitando a isso e dando margem para pessoas assim, que exploram um momento como esse. Povo brasileiro, não caiam nessa! Não comprem produtos 1000% mais caro. Deixem estragar, pois tenho certeza que quando o “vendedor” perceber que vai perder a mercadoria, ele venderá pelo preço justo. Só se vende um saco de batatas por R$ 400,00, porque tem quem compre, assim como quem compra peças roubadas de carros, onde só tem demanda por ter gente comprando e financiando bandidos. São pessoas oportunistas.

 

Apoio:

Era para voltar tudo ao normal hoje, certo? Errado meus irmãos brasileiros! Os caminhoneiros precisam é forçar a barra mesmo e não só eles, mas a população geral para que os governantes vejam que o povo está cansado de tantos desvios e descaso com a nossa nação. Agora que era hora de fazer barulho nas ruas, de também não abastecer e deixar os terminais e refinarias cheias de diesel, gasolina, etanol…

Com isso qual é a lei natural? Redução para escoar o produto, pois produto parado é dinheiro jogado fora. A paralização não deve ser apenas de uma classe, mas sim de todos os que realmente movimentam a economia do Brasil: a pequena e média empresa. Experimentem ficar 7 dias parados, sem gerar um centavo. O governo ficará 53% mais pobre (isso jogando baixo, pois creio que será até maior esta porcentagem). Tudo bem, pode ser radical e não há chances de paralização, mas vamos pelo menos apoiar mais um pouco, sem abastecer um litro por exemplo.

 

Indignação:

É lastimável ver que o governo cedeu as reivindicações apenas por politicagem! Alegar que estão prejudicando famílias inteiras por falta de remédios. E os desvios das verbas destinadas para a saúde? Será que isso não mata muita gente também? Ok, mas o que os animais têm a ver com isso, deixando os bichinhos morrerem de fome? Nada mesmo, mas já pararam para ver como a ração animal também estava em alta nos últimos anos e com safras recordes uma atrás da outra e se o produtor não comprar, os bichos também morrerão de fome e isso não é desumano, não senhores governantes?

 

Onde fica o Comex nisso tudo?

Parado e inviável, pois sem transporte não tem como entrar ou sair nada nos portos ou aeroportos. Mas qual a diferença de inviabilidade entre a paralização e os altos preços do combustível ou das greves seguidas da Receita, Ibama, Anvisa, MAPA e etc? Tudo isso inviabiliza o nosso negócio, mas tem coisa muito pior por aí que mascaramos e fazemos de conta que é normal e enquanto isso, os sangues sugas estão vampirizando tudo com o nosso consentimento passivo.

 

Vamos Brasil, rumo a Ordem e ao Progresso!

 

Grato pela atenção, compreensão e paciência!

 

Abraços,

 

Everton Leite

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Plano de negócios!

Olá pessoal, tudo bem?
No dia 30/04, o dólar estava R$ 3,49 e 15 dias depois, fechou na data de hoje em 3,67. Ou seja, dezoito centavos mais caro. Com essas oscilações cambiais e tantas outras variáveis no mundo dos negócios, você precisa de um plano. Não podemos deixar a “vida nos levar, vida leva eu”, como diz a canção…
Por isso resolvi compartilhar alguns pontos importantes a serem avaliados para qualquer ramo de atividade, não apenas para quem quer importar ou exportar, mas isso é uma base para qualquer negócio: o famoso Plano de Negócios. Boa leitura meus amigos (as)!

Um bom plano de negócios, devem ser elencados os objetivos, a estratégia comercial, as ações da organização como um todo e principalmente as atitudes do empresário ou gestor que está à frente do negócio e abaixo alguns pontos importantes que podem ser encontrados no livro os Sete passos para o sucesso na Importação, do autor e amigo Kleber Fontes. Vou aproveitar também, para indicar alguns livros a respeito de planejamento e empreendedorismo no final do artigo.

 

 

  • dados dos empreendedores, gestores, experiência profissional e atribuições;
  • dados do empreendimento (atividade principal e secundária da empresa);
  • missão da empresa (qual o objetivo);
  • setores de atividade (comércio, indústria, serviços etc.);
  • sociedade empresarial (Eireli, Limitada, Sociedade Anônima etc.);
  • regime de tributação (Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real);
  • capital social (fonte de recursos, cotas societárias);
  • análise de mercado;
  • estudo dos clientes em potencial (pessoas físicas, jurídicas, atacadistas, varejistas, indústrias);
  • estudo dos principais concorrentes (qualidade, preço, forma de pagamento, atendimento);
  • estudo dos fornecedores em potencial (mercado interno e externo);
  • plano de marketing;
  • descrição dos principais produtos (linha de produtos, quantidade de produtos, carro-chefe);
  • preço (competitivo, premium, abaixo do mercado);
  • estratégia comercial (loja virtual e/ou física, telemarketing, representantes comerciais, B2B, B2C);
  • estrutura física e organizacional (modelo de negócio, hierarquia, departamentalização);
  • localização do negócio (estratégico logisticamente, cidade, estado, escritório, armazém);
  • plano operacional;
  • desenho dos processos (fluxograma, sistemas, métodos, sistema de qualidade);
  • capacidade operacional e comercial (capacidade operacional x volume de negócios);
  • necessidade de contratação de profissionais (CLT, consultores, freelancers, terceiros);
  • terceirização (contabilidade, logística, jurídico);
  • plano financeiro;
  • investimento financeiro total (equipamentos, veículos, móveis, sistemas, mão de obra etc.);
  • estimativa dos custos fixos (aluguel, salários etc.);
  • capital de giro (contas a pagar, contas a receber, custo fixo e variável mensal, estoque inicial);
  • investimentos pré-operacionais (abertura da empresa, licenças, instalação física, estudos, cursos);
  • estimativa do faturamento mensal (avaliação do potencial x capacidade comercial);
  • indicadores de viabilidade;
  • ponto de equilíbrio (despesas x receita);
  • lucro almejado pelos acionistas (lucratividade x rentabilidade);
  • retorno do investimento (ROI) (investimento total/ganho obtido = tempo de retorno);
  • avaliação estratégica;
  • construção de cenários (variação da moeda estrangeira, economia, otimista, pessimista);
  • análise SWOT (forças, oportunidades, fraquezas e ameaças).

 

Alguns livros para leitura e link onde pode achar boa parte deles:

Quebra as Regras e Reinvente;

Manual do CEO Moderno;

O Mito do Empreendedor;

Reinvente sua empresa;

O Poder da Ação;

Líder Empreendedor

 

Link: http://lelivros.love/

 

Fontes: Livro: 7 Passos para o Sucesso na Importação, Kleber Fontes

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