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As 6 Regras para o Sucesso, por Arnold Schwarzenegger

Olá pessoal, tudo bem?
Neste meu artigo, quero sem bem breve com as letras, pois gostaria de motivá-los a assistirem os vídeos que vou colocar abaixo. Ontem eu assisti 4 vídeos do Arnold Schwarzenegger, falando sobre o sucesso e contando um pouco sobre a sua história de sucesso. O que um fisiculturista, estrela de Hollywood e ex-Governador da Califórnia, pode nos ensinar sobre comercio exterior ou seja qual for o seu negócio? Vejamos abaixo e boa leitura!  Segundo o “Exterminador do Futuro”, são 6 segredos para o sucesso e abaixo, estão eles de forma bem compilada:  1)      Tenha uma visão clara e siga esta visão. Quando não sabemos onde chegar, qualquer lugar serve. Onde você quer chegar no seu negócio ou no seu projeto?

2)      Ignore os inimigos, os críticos, os pessimistas. Nada é impossível ao que crer. Se alguém pode, eu e você também podemos.

3)      Trabalhe duro (como ele mesmo diz: work your ass off). Não existe formula magica, mas sim resultado de muita dedicação e horas de treinamento, estudos, aprimoramento, monitoramento. Temos de 16 a 18 horas por dia para dedicarmos pelo menos 1 hora do nosso dia, para me tornar um perito, um especialista no que eu faço. O tempo está a nossa disposição, basta administrá-lo da forma correta.

4)      Não tenha medo de falhar. Tenha grandes planos e não pense no plano B, pois praticamente está dando uma chance para você perder o seu foco e a sua visão. Não tenha medo de falhar, pois se isso acontecer levante-se e tende, se falhar novamente, tente outra vez.

5)      Nunca pense pequeno. Tenha uma visão de si mesmo como uma grande pessoa, empresário, marido, pai, cidadão e assim por diante. Não menospreze quem você.

6)      Compartilhe (don’t just take, give back). Não usar o que eu tenho ou sei apenas para preencher o meu estomago ou o meu conhecimento. Devolva novamente, pois é dando que se recebe. 

Espero que tenham gostado e abaixo os vídeos.

Resumido #1

https://www.youtube.com/watch?v=Kb7_E12FFLw Resumido #2 – com legenda https://www.youtube.com/watch?v=BDjzuwFa_K0 Resumido#3 – com legendahttps://www.youtube.com/watch?v=mNDA-o9yJNw Completo – em inglês a partir 3° minutos.https://www.youtube.com/watch?v=Px7bjMyPA30 https://www.youtube.com/watch?v=B5bY-s9sPJk Forte abraço e sucesso sempre!
I’ll be back guys! Everton Leite – Comercial Grupo Casco

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Qual o impacto nas exportações de carnes para países árabes?

Olá pessoal, tudo bem?
Feliz 2019 para todos e como tenho declarado para os meus amigos, colegas, parceiros, clientes e entre outros: desejo um ano ABUNDANTE em tudo!
Tivemos na data de ontem a posse do novo Presidente e dos seus novos ministros e tenho visto muita gente no meio do comercio exterior e fora dele, questionando se a mudança da Embaixada Brasileira para Jerusalém, vai ou não prejudicar as relações comerciais com os países árabes e em especial as exportações de carnes com o corte Halal.
Vou neste artigo, repassar algumas informações importantes para reflexões e conclusões do senhores (as) e também a minha opinião a respeito, mas isso com base em informações concretas deste mercado. Boa leitura meus amigos (as)! Primeiro, o que é o corte Hahal? É o alimento permitido no Islã, que de acordo com a regras de Deus escritas no Alcorão, é denominado de Halal, que em árabe significa lícito, autorizado, ou seja, alimentos que seguem 100% todas as normas da jurisprudência islâmica para consumo dos muçulmanos. 

Quanto os países muçulmanos gastam em média? Aproximados de USD 400bi. Muita coisa realmente, mas isso não está apenas nos países árabes e sim em toda a comunidade espalhada pela África, Europa, Ásia e Oriente médio.

Quais o principais países exportadores?
O Brasil é considerado o maior produtor e exportador mundial de carne bovina segundo maior de frangos e líder nas vendas de carne Halal, especialmente comercializada para muçulmanos. São 57 países reconhecidamente islâmicos – dentre os quais são 22 países árabes – que importam alimentos Halal. Logo após o Brasil, estão Austrália e Índia como principais fornecedores e os outros países estão mais para suprir o próprio mercado interno deles e alguns países vizinhos.

Resumo:
Eu particularmente acho pouco provável que o Brasil, sofra consideravelmente com a mudança da embaixada para Jerusalém, pois Austrália e Índia não terão produções suficiente para atender a todo o mercado. Alguma redução sim, mas não como estão pensando ou tentando colocar na cabeça das pessoas por aí. Alguma estratégia o governo deve ter, pois não seriam tão tolos (assim penso eu), de tal posicionamento sem um plano. Com estas informações, creio que vocês também poderão tirar as suas conclusões e analisarem o mercado.

Espero que tenham gostado e deixem os seus comentários, compartilhem, opinem…

Forte abraço, sucesso sempre e uma ano ABUNDANTE para todos!

Everton Leite
Comercial – Grupo Casco

https://www.linkedin.com/pulse/qual-o-impacto-nas-exporta%C3%A7%C3%B5es-de-carnes-para-os-pa%C3%ADses-everton-leite/?published=t


41 9 9999 2598
everton.leite@grupocasco.com.br

Fontes:
https://www.businessinsider.com/worlds-biggest-halal-meats-exporter-nowhere-near-any-muslim-countries-2017-12

 http://www.fambrashalal.com.br/blog_port/2018/01/19/brasil-e-o-pais-nao-muculmano-que-mais-fornece-carne-halal/ http://ceoagro.com.br/brasil-maior-exportador-de-carnes-halal-do-mundo/

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Quanto custa exportar?

Olá pessoal, como estão?
Hoje eu estava lendo uma matéria no UOL, onde traz uma pesquisa com 589 empresas exportadoras, com mais de 10 anos de experiencia no mercado internacional, sobre as dificuldades de exportar os seus produtos. Embasado nestas informações, gostaria de trazer alguns números dos custos por container médio nas exportações aqui no Brasil e em alguns outros países do mundo. A matéria relata que a maior dificuldade atualmente são as altas tarifas aplicas nos portos e aeroportos brasileiros, seguidos por transporte interno e baixo investimento do governo nas instalações destes recintos.  

Entraves das exportações por ordem de criticidade (%):   

Veja ranking de países pelo custo de exportação por container:

A pesquisa foi elaborada a partir de dados obtidos no site do Banco Mundial – THE WORLD BANK. O custo considera as taxas cobradas para um contêiner de 20 pés em dólares americanos. Todas as taxas associadas à conclusão dos procedimentos de exportação ou importação de bens estão incluídas, tais como, custos dos documentos, taxas administrativas para desembaraço aduaneiro e controle técnico, taxas aduaneiras de corretor, despesas de manutenção de terminais e transporte terrestre. A consolidação de custo não inclui tarifas ou impostos sobre comércio. Somente os custos oficiais são registrados.

Do mais caro para o mais barato:

 

  Fontes:https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/12/tarifas-de-portos-sao-o-pior-problema-para-exportadores.shtmlhttp://www.deepask.com/goes?page=Veja-ranking-de-paises-pelo-custo-de-exportacao-por-container

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“…nem foi tempo perdido…”

Olá pessoal, como estão?
Mais da metade de novembro já se foi e ouço sempre a mesma frase: “nossa como o ano passou voando”. É fácil já perceber a grande agitação das pessoas pensando nas compras de Natal e Ano Novo e ainda assim, muita gente, mas muita gente mesmo vai deixar muita coisa para os 45 do segundo tempo. E que conexão há com o Comercio Exterior? Absolutamente tudo, pois a administração do tempo é um tema de extrema importância para não comprometer o seu estoque, sua produção, seu bolso! Sabe o famoso ditado que tempo é dinheiro? Pois bem, é a mais pura verdade e gostaria de compartilhar com vocês algumas dicas básicas para cuidar deste bem precioso chamado tempo. 1)      Liste as suas tarefas e as classifique em: Importantes, menos importantes, urgentes e não urgentes e exclua as insignificantes (no fundo no fundo, você sabe quais são);

2)      Saiba usar as redes sociais: por favor entendam de que não estou aqui fazendo críticas as mídias sociais, pois estou utilizando uma delas para divulgar este material, mas não gaste mais do que UMA ou DUAS horas por dia nelas (dica minha, mas cada um com seu cada um). Na minha opinião é impossível produzir bem no seu trabalho ou na tarefa que executa, ligado em tudo o que acontece no whats, face, linkedin, twitter, intagram, Skype, QQ (chinese whatsapp), vider e por aí vai. Escolha uma ou duas delas para focar maior tempo e aproveite ao máximo dos seus benefícios e sempre com moderação, pois isso também causa dependência. Eu uso muito o Whats e o LinkedIn;

3)      Divirta-se: sair com os amigos, seu cônjuge, familiares, ir ao estádio, jogar um futebol ou tocar em alguma banda, ajudará e muito relaxar e cuidar mais do seu tempo. Acredite, dá certo… Toda segunda eu me reúno com alguns homens num momento chamado Holy Hour e quarta quando não estou viajando eu jogo futebol e procuro sair com a minha esposa (estou em debito este mês…)

4)      Coma bem: comer bem não é exagerar na comida, mas se alimentar de forma saudável;

5)      Tenha um tempo de pelo menos 5 minutos do seu dia para a meditar: é isso mesmo o que você está pensando: ficar em silencio, respirar com calma, ler um livro que goste, a Bíblia, provérbios chineses, Palavras de Sabedoria de Dalai Lama e entre outros. Estudos comprovam que um momento de meditação, faz você render muito mais durantes as horas seguintes e por isso, aproveite se possível para fazer pela manhã, pois a sua cabeça está vazia e mais receptiva e perceptiva. Para finalizar, cada um faz do seu tempo o que bem entender e eu estou apenas compartilhando algo que penso trazer um bom resultado, mas…

Reflitam nas duas primeiras estrofes da música Tempo Perdido, Legião Urbana:  “Todos os dias quando acordo
Não tenho mais
O tempo que passouMas tenho muito tempo Temos todo o tempo do mundo…
Todos os dias
Antes de dormirLembro e esqueço Como foi o diaSempre em frente Não temos tempo a perder…” Abraços e sucesso sempre! Everton Leite

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Quantas pessoas você conhece?

Olá pessoal, como estão?
Quase toda a segunda eu participo de um encontro com homens de negócios, onde são compartilhados temas variados e hoje eu ouvi uma frase muito interessante que vou compartilhar com vocês e com base nisso, farei uma breve analogia com o mundo dos negócios independente do seu ramo de atividade.

“O mais importante no mundo dos negócios não e a quantidade de coisas que você sabe, sim a quantidade de pessoas que você conhece.” No ano passado quando estava na Itália, ouvi pela primeira durante um almoço com um cliente e parceiro comercial, de que precisamos conhecer no máximo de 5 à 6 pessoas para nos conectar com quem quisermos e este senhor está correto e há inclusive estudos que comprovam isso. Tudo bem que com o twitter, facebook, LinkedIn e outras mídias sociais podem nos “conectar” com quem quisermos, mas isso será sempre virtual. Quero dizer com isso, que podemos usar estes meios para chegarmos ao tão sonhado presidente de um grupo que você quer vender o seu produto ou serviço, usando as suas amizades reais para apresentar tal pessoa. Se eu quiser marcar uma reunião com um tomador de decisão para o meu negócio, basta saber com quem conversar e para quem pedir uma “apresentação ou indicação”.  Eu estou em Curitiba e tem aproximadamente 1 917 185 de habitantes e seu conhecer 44 pessoas e essas mais 44 e essas mais 44 e essas outras mais 44, serão (3.748.096, quase o dobro da população). Certamente alguém vai me apresentar o prefeito de Curitiba ou o governador do Paraná. 

EuGrupo 1Grupo 2Grupo 3
44444444

 Para resumir:Conheça, se envolva e relacione-se com o maior número de pessoas que puder e certamente terá o sucesso que tanto quer! Porém não basta apenas conhece-las, mas elas também precisam conhecer você e isso só vem através do relacionamento face to face. Espero que tenham gostado e sucesso sempre! Fontes: https://www.megacurioso.com.br/matematica-e-estatistica/75667-mundo-pequeno-voce-so-precisa-de-5-pessoas-para-se-ligar-ao-planeta-todo.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/Curitiba https://carreiras.empregos.com.br/seu-emprego/quantas-pessoas-conhecem-voce/

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Interposição fraudulenta

Olá pessoal, como estão?
Gostaria de compartilhar neste novo artigo, um tema complexo para muitos importadores e prestadores de serviço, que é a Interposição Fraudulenta.
Muitos desconhecem o assunto e da seriedade que há em cometer tal pratica de forma consciente ou não.

E o que realmente é a Interposição Fraudulenta?Nada mais é do que realizar operações de importação cujos recursos financeiros empregadosnão são do importador informado na operação, ocultando-se o real adquirente da mercadoria. Também se caracteriza pelo uso de recursos financeiros ilícitos.

Por que é utilizada uma outra empresa para fazer a importação?
Empresas que não conseguem obter o Radar ou cujo limite obtido não consiga atender à sua real demanda, buscam importadores para realizarem suas transações, usando assim de subterfúgios para permanecer atuando no mercado. Porém, qualquer operação realizada fora da modalidade de importação correta, ou que demonstre incompatibilidade entre os volumes transacionados e a capacidade financeira e econômica, poderá sofrer verificação pela Receita Federal a qualquer momento, durante ou após a liberação da mercadoria. Essa verificação é chamada de procedimento especial de fiscalização, instituída pela Instrução Normativa RFB N° 228 de 21 de outubro de 2002. Nesse procedimento são solicitados diversos documentos das importações atuais e/ou anteriores, tais como e-mails de negociação entre importador e exportador, extratos bancários da importadora, comprovante e declaração de importação, conhecimento de carga, fatura comercial, romaneio de carga, contrato de câmbio, notas fiscais de entrada e saída, entre outros.  Como evitar a Interposição Fraudulenta?
Uma vez constatada qualquer irregularidade que comprove a interposição fraudulenta, tanto o importador quanto o real adquirente sofrerão as penas cabíveis na lei, respondendo tanto administrativa quanto criminalmente, o que pode comprometer a atividade comercial da empresa. Dessa forma, consulte seu despachante aduaneiro ou advogado antes de realizar qualquer movimentação duvidosa, para que tenha as devidas orientações quanto ao melhor enquadramento entre as modalidades de importação, assim evitando fiscalizações e irregularidades.
Toda prevenção é melhor do que a punição e como o Kleber Fontes sempre menciona: “não tem como fazer a coisa errada do jeito certo.” Fontes: Livro: 7 passos para o sucesso na importação / Kleber Fontes. — São Paulo Labrador, 2017.

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O que virá depois?

Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Segunda feira marcada por festa, alegria e euforia de alguns. “Luto”, tristeza e melancolia de outros, mas o fato é que a disputa ao maior cargo no Brasil acabou e os personagens centrais “voltaram” para os seus “camarins”. Hoje eu tive a oportunidade de conversar com alguns clientes pessoalmente e pude notar uma satisfação imensa em todos eles pelos resultados nas urnas. No entanto, também é fato de que todos foram unanimes em concordar que as coisas não mudarão da água para o vinho da noite para o dia e que a esperança não pode estar apenas em um homem, embora tenha o sobrenome de “Messias”, ele não é e não será o salvador da pátria. Por que afirmo isso? Sou contra o novo Presidente? Absolutamente não, mas gostaria de compartilhar com vocês alguns pontos para refletirmos e que pode impactar e muito as nossas vidas de modo geral, nos negócios e no mundo em que vivemos do Comercio Exterior. Aproveitem a leitura e o pensamento! Primeiro:Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país.” (John Kennedy).
Creio nem precisar explicar a frase, pois por si só ela já diz tudo! Muitos de nós esperamos resultados milagrosos e que a situação de um país como um todo seja radicalmente transformada e esperamos que o governo nos conceda esses privilégios. Na realidade nós é que precisamos pôr a mão na massa. Podemos agir de forma diferente e não esperar as coisas caírem do céu. Eu tenho uma opinião particular do motivo de Jair Bolsonaro visitar Israel, Japão e Coreia do Sul: esses países sabem se reerguer de guerras ou desastres naturais e crises, assim como a história destes povos nos mostra.  Segundo: Vou deixar uma dica de leitura, do livro o Poder da Ação de Paulo Vieira, que eu usualmente consulto para algumas situações do meu dia a dia e creio que cada brasileiro precisará colocar estas ações em pratica. São na realidade os capítulos e ele detalha cada um deles e não farei isso aqui para não plagiar o autor. 1)      ACORDE;2)      AJA;3)      AUTORRESPOSABELIZE-SE;4)      FOQUE;5)      COMUNIQUE-SE;6)      QUESTIONE;7)      CREIA. Se seguirmos estes “conselhos” a partir de hoje, tenho certeza que teremos um futuro promissor, mas porque nos posicionaremos em fazer algo e não por ficarmos na inercia e dependência dos outros. E respondendo à pergunta tema do artigo de hoje: O que virá depois?
“Satirizando”: Natal, Ano Novo, Entrega da Faixa Presidencial & Carnaval.
 Eu não quero ver a banda passar! Quero fazer parte dela e mudar nem que seja alguma coisa pequena e contribuir para isso. Aceitam o desafio? Forte abraço!Everton Leite Fontes:
https://www.pensador.com/frase/MzE4MTA0/ Livro: O poder da Ação, Paulo Vieira editora Gente, 2015.

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Eleições 2018 – Como ficará o dólar?

Olá meus amigos e amigas, como estão?
Creio que alguns perceberam a minha ausência em pelo menos 3 semanas seguidas! Pois bem, as férias acabaram e com as baterias recarregadas, estou de volta e não tenho como deixar de falar das eleições no próximo domingo e o que isso pode impactar no futuro cambial da moeda americana.  Hoje a UOL publicou que com a possível vitória de Jair Bolsonaro, o dólar pode estabilizar na casa dos R$ 3,00, mas os riscos para este cenário, porém não são ignorados. O fracasso das reformas em meio a uma crise política e um agravamento do cenário externo reverteriam os ganhos dos ativos brasileiros. O investidor acompanhará de perto a dinâmica entre Bolsonaro e seu provável ministro da Economia, Paulo Guedes, diz Gulbrandsen em entrevista ao UOL: “Tem muita possibilidade de o câmbio fechar o ano mais perto de R$ 3,20 e poderá caminhar em direção a R$ 2,00 nos próximos 18 meses.”  Como temos a alta dos juros americanos e a guerra comercial entre EUA e China, estamos entre os pontos mais críticos para tal façanha. Outro entrevistado pela UOL Blanche, afirmou que o patamar do dólar deverá ser de R$ 3,50 no curto prazo, com a eleição selando o “fim do risco-PT”. Ele admite que o BC poderá em algum momento limitar a baixa da moeda americana, com leilões de compra – estratégia que não poderá ser usada indefinidamente, entretanto, devido ao seu elevado custo fiscal. A queda do dólar deve se aprofundar em 2019 desde que novo presidente confirme as expectativas, afirma o diretor da Tendências “Se ficar só na conversa, o trader pega o dinheiro e vai embora.” Minha opinião!
Concordo mais com a possibilidade de o dólar ficar num cenário de R$ 3,50 e abaixo disso acho pouco provável. E ainda arrisco dizer de que pode variar entre R$ 3,60 à R$ 3,80 até meados de março/19. Não sou economista e tão pouco trabalho em alguma instituição que acompanhe mercado futuro do dólar, mas as coisas não acontecerão num passe de magicas e temos que ser realistas e trabalharmos com algumas possibilidades, planejamento e programação. Não quero aqui dizer de que se Bolsonaro ganhar, ele não será capaz de mudar de forma radical a imagem no exterior, pois vemos isso nitidamente com o recuo do dólar nos últimos dias de que há essa possibilidade sim, mas não sejamos ingênuos.
No entanto, finalizo a minha linha de raciocino, de que se por algum motivo Fernando Haddad-PT virar este jogo, sem sombra de dúvidas, o dólar chegará num patamar de R$ 4,20 tranquilamente, pois também o bastidores mostram isso e está aí para quem quiser ver. Espero que tenham apreciado este artigo e sucesso para todos! Fontes: https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2018/10/22/ate-onde-vai-o-dolar-no-rali-de-bolsonaro.htm

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Eleições 2018 – Propostas voltadas ao Comercio Exterior!

Olá a todos, como estão?
Espero que tenham aproveitado o feriado e recarregado as energias, pois mais uma semana está começando, à espera dos incansáveis conquistadores de territórios no mundo dos negócios e com as realizações pessoais! 😀

Como é do conhecimento de todos, no dia 07/10 teremos as eleições 2018 para presidente, governadores, senadores e deputados e isso é de extrema importância para o Comércio Exterior, pois além dos temas básicos e obrigatórios (educação, saúde e segurança), temos que nos atentar também principalmente para as propostas de cada candidato à Presidência, no que tange o setor. Vou apresentar neste artigo as ideias de cada presidenciável e o meu foco aqui não é discutir política e quem está certo ou errado, bom ou ruim, radical ou liberal. A intenção é mostrar o que estão ou não abordando a respeito do Comex. Boa leitura meus caros!

 Candidato 1: Alvaro Dias – PODEMOS:·         Ter como meta o crescimento da economia a taxa de 5% ao ano, através da simplificação e redução de tributos, da revisão da estrutura do gasto público e de uma reforma financeira para reduzir os juros para o setor produtivo;·         Reduzir taxa de juros  e promover uma tributação maior em cima da renda do que do consumo, sem tributação a investimentos e exportação;·         Unificar impostos  e transformá-los no Imposto sobre Valor Agregado (IVA);·         Incentivar a política agrícola  para atingir a meta de produção de 300 milhões de toneladas de grãos em 2022;·         Fazer um novo estatuto  para a Zona Franca de Manaus;·         Mudar a Lei Kandir  para repassar mais recursos aos municípios. Aos prefeitos, promete aumentar 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), nos meses de setembro;  Candidato 2: Cabo Daciolo – PATRI:·         Reduzir a taxa de juros   para investimentos estrangeiros e competir com mais vigor no mercado internacional;·         Fortalecer a produção brasileira, facilitar o trâmite para patentes de produtos nacionais e promover o desenvolvimento do pequeno, médio e grande empreendedor do país;·         Ampliar hidrovias e ferrovias  para desafogar a malha rodoviária e estimular o desenvolvimento econômico do país; Candidato 3: Candidato do PT:·         Taxar bancos para baratear o crédito. Segundo o coordenador do programa de governo, Fernando Haddad, haverá aumento de imposto aos bancos que mantiverem o spread nas taxas atuais. Introduzir o conceito de progressividade nos tributos para induzir “comportamentos desejáveis” no sistema bancário. O governo federal reduzirá o custo do crédito, combatendo os elevados níveis de spread bancário;·         Fazer reforma tributária  para transformar o atual modelo em um sistema progressivo, para que os mais pobres paguem menos. A reforma tributária compreenderá a tributação direta sobre lucros e dividendos, a criação e implementação gradual de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que substitua a atual estrutura de impostos indiretos, entre outros;·         Retomar e aprofundar a política externa de integração latino-americana e a cooperação sul-sul (especialmente com a África). Apoiar o multilateralismo, a busca de soluções pelo diálogo e o repúdio à intervenção e a soluções de força;·         Fortalecer o Mercosul  e a União das Nações da Sul-americanas– Unasul e consolidar a construção da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos – CELAC;·         Propõe fortalecer as iniciativas como o Fórum de Diálogo Índia, Brasil e África do Sul (IBAS) e os BRICS. Promete empenhar-se em promover a reforma da ONU , em particular do Conselho de Segurança, assim como dos instrumentos de proteção aos Direitos Humanos no plano internacional e regional;·         Fortalecer o diálogo mundial pela construção da paz e retomar a cooperação nas áreas de saúde, educação, segurança alimentar e nutricional, entre outras, em especial com países latinos e com a África. O Brasil voltará a ter presença ativa no Sistema Internacional de Direitos Humanos;·         Dar protagonismo  ao ItamaratyCandidato 4: Ciro Gomes – PDT:·         Alterar pilares do atual tripé macroeconômico : no câmbio, deixar a taxa oscilar, com volatilidade reduzida, em torno de um patamar competitivo para a indústria nacional; nos juros, assumir compromisso de redução da taxa básica, em compasso com a realização do ajuste fiscal;  adotar duplo mandato para o Banco Central, com fixação de duas metas: taxa de inflação e taxa de desemprego;·         Adotar um Imposto sobre o Valor Agregado  (IVA) federal com alíquota “minúscula” e transição em 50 anos, adotar  tributo sobre lucro e dividendos e um tributo federal sobre heranças e doações;·         Banco Central  terá duas metas: a taxa de inflação e a taxa de desemprego;·         Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal  devem ter participação ativa no processo de redução do spread bancário;·         Recriar o fundo soberano , para impedir as oscilações excessivas da taxa de câmbio em função dos ciclos de commodities, possibilitar a implementação de políticas anticíclicas e a estabilidade de preços importantes, como o petróleo;·         Mediar conflito na Venezuela entre oposição e governo Maduro;·         Reanimar projeto sul-americano. Dentro do Mercosul deve-se dispor a aprofundar o livre comércio sem excluir a flexibilização circunstancial da união aduaneira. Trabalhar contra a instalação de bases militares de potências externas ao continente sul-americano;·         Reconstruir  a relação com a África e que deixem de atrelar a política aos interesses de empreiteiras. Apostar nos BRICs (movimento BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) e no movimento IBAS (Índia, Brasil, África do Sul);·         Recusar “relação neocolonial” com a China ou om os Estados Unidos;·         Aprofundar comércio bilateral com Estados Unidos Em relação ao governo dos Estados Unidos, construir pauta que ultrapasse a agenda comercial e construa iniciativas entre governos, empresas e universidades para inovação produtiva, científica e tecnológica. O Brasil deve ganhar independência dos Estados Unidos em tecnologias de comunicação e defesa; Candidato 5: Geraldo Alckmin – PSDB:·         Fazer com que o comércio exterior  represente 50% do PIB. Diz que transformará o Brasil no país “mais atrativo” para empreender e investir na América Latina;·         Fortalecer seguro rural  e criar fundo anti-catástrofe. Para o agronegócio, promete incentivos para a agricultura de larga escala em detrimento à produção familiar. Promete a migração gradual de parte da subvenção pública da produção para a expansão do seguro agrícola. Criar um fundo para atenuar grandes prejuízos gerados por catástrofes. Afirma também que pretende buscar maior agressividade comercial do país no cenário internacional;·         Apoia o projeto de lei, em discussão no Congresso, que flexibiliza a concessão de registros de agrotóxicos e é tido como amplamente favorável aos ruralistas em detrimento do que defendem ambientalistas. Um dos tópicos da proposta prevê a retirada da classificação “agrotóxico” dos produtos por outro termo, mais ameno, como “defensivos fitossanitários” ou “pesticidas”. O projeto, criticado como “lei do veneno”, foi chamado de “lei do remédio” por Alckmin. O candidato afirma que o país precisa de defensivos agrícolas mais modernos;·         Criar o Imposto sobre Valor Agregado (IVA)com alíquota única cobrado no destino para substituir ICMS, ISS, PIS, Cofins e IPI;·         Fazer ajuste fiscal  com redução de despesa e com a retomada da atividade econômica, sem aumentar impostos;·         Reduzir Imposto de Renda para empresas. Segundo Alckmin, a medida deve estimular novos investimentos. Ao mesmo tempo, o responsável pelo programa econômico de governodefende taxar a distribuição de dividendos e acabar com a isenção da LCA e da LCI;·         Manter a política externa do governo Michel Temer, segundo o coordenador da área na equipe de Alckmin. Para a candidatura tucana, não há como promover uma liberalização econômica no “front” doméstico sem um esforço de ajuste a regras globais de comércio, eliminação de subsídios e parcerias com grandes blocos econômicos intercontinentais;·         Apostar na Aliança do Pacífico e na possibilidade de o Brasil ingressar no futuro na Parceria Transpacífico (TPP). Com os Estados Unidos, enquanto durar a presidência de Donald Trump, a perspectiva é a de identificar áreas de interesse comum para negociações ponto a ponto. Alckmin diz que irá trabalhar pela consolidação de um acordo Mercosul-União Europeia e abrir negociação com países do Pacífico;·         Contra o frete mínimo para cargas, mas não se compromete em revogar a lei que normatizou a cobrança. Diz que o piso mínimo para o frete é fruto de uma sequência de políticas de governo malconduzidas e de “retrocesso no país”. A lei do frete mínimo foi sancionada no início deste mês pelo presidente Michel Temer como parte de um acordo com entidades de caminhoneiro para cessar as greves da categoria que afetaram o país em maio deste ano; Candidato 6: Guilherme Boulos – PSOL:·         Dar mandato duplo para o Banco Central  para compatibilizar combate à inflação e redução do desemprego. Aumentar a independência do Banco Central em relação ao mercado financeiro e implementar a prestação de contas regular do presidente do BC ao Congresso;·         Integração com países latino-americanos e com a África. Defende que a política externa seja baseada na Aliança Sul-Sul. Defende integração com países latino-americanos e com a África;·         Fortalecer o Mercosul e a Unasul;·         Posicionar-se contra novos nacionalismos  conservadores, em particular a política externa norte-americana de Donald Trump. Manifestar franca oposição a acordos com a OCDE; Candidato 7: Henrique Meirelles – MDB:·         Reservar R$ 80 bilhões para a conclusão de cerca de 7 mil obras paradas no país, como estradas, ferrovias, portos, creches, escolas;·         Meta é fazer o país voltar a crescer 4% ao ano;·         Trabalhar para os juros ficarem ainda mais baixos;·         Na reforma tributária, dar ênfase na aprovação de um Imposto sobre o Valor Agregado (IVA). A ideia é manter a carga tributária, mas fazer um IVA nacional, simplificar o processo tributário;·         Fortalecer o Mercosul  e privilegiar o livre mercado;·         Priorizar as negociações em curso, como a do Mercosul com a União Europeia, e abrir novas frentes. Negociar a adesão à OCDE;·         Contra o frete mínimo para cargas , mas não se compromete em revogar a lei que normatizou a cobrança;·         Retomar investimentos em infraestrutura, como em hidrovias , um dos gargalos da economia clamados pelo setor agropecuárioCandidato 8: Jair Bolsonaro – PSL:·         Criar um superministério da Economia , a partir da fusão da Fazenda, Planejamento, Indústria e Comércio, além da secretaria-executiva do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). O Banco Central será independente, com mandatos para seus diretores e com único objetivo de controlar a inflação, mas alinhado ao “Ministério da Economia”;·         Manter o tripé econômico estabelecido no governo FHC, com câmbio flexível, meta de inflação e meta fiscal. O programa de governo defende a inflação baixa e diz que “avançaremos em maior flexibilidade cambial e mais ortodoxia fiscal”, sem detalhar;·         Reduzir a carga tributária. Para isso, diz que pretende atrair “dinheiro novo” no Brasil, com a exploração de recursos minerais, estímulo ao turismo e aumento da segurança pública;·         Simplificar e unificar tributos federais. Não detalha quais no programa de governo. Promover gradativa redução da carga tributária bruta brasileira paralelamente ao espaço criado por controle de gastos e programas de desburocratização e privatização;·         Aprofundar integração com países latino-americanos que “estejam livres de ditaduras” e redirecionar eixo de parcerias;·         Tirar o Brasil de Comitê da Organização das Nações Unidas (ONU). Candidato chegou a dizer que cogitaria retirar o Brasil da ONU. Dois dias depois disse que havia se expressado mal e que sua proposta era retirar o Brasil do Comitê de Direitos Humanos da ONUCandidato 9: João Amoêdo – NOVO:·         Reduzir o papel do Estado, reduzir a carga tributária, privatizar e dar mais espaço para o setor privado investir e crescer;·         Simplificar o sistema tributário, aumentando um pouco a tributação sobre a renda e menos o consumo e o investimento; adoção de um IVA; Candidato 10: João Goulart Filho – PPL:·         Controlar  a remessa de lucros das empresas estrangeiras;·         Criar a Empresa Brasileira de Comércio Exterior e mudar o regime de concessão e partilha de exploração de petróleo para o de contratação de serviços;·         Suprimir  as desonerações, revogar a lei Kandir e a isenção da contribuição previdenciária sobre o agronegócio;·         Reduzir  ao patamar internacional os juros reais especialmente a taxa básica (Selic);·         Priorizar relações Sul-Sul. Retomar o processo de integração latino-americana, o fortalecimento das relações com a África, atualmente·         bastante debilitados, e a consolidação dos BRICS mediante a constituição de suas instituições e estrutura. Candidato 11: José Maria Eymael – DC:·         Apoiar e incentivar o turismo. Valorizar o agronegócio;·         Fazer uma reforma tributária para simplificar o sistema e reduzir a carga tributária. Não detalha, no entanto, no programa de governoCandidato 12: Marina Silva – REDE:·         Banco Central deve ter autonomia  para definir a política monetária, mas não propõe independência institucionalizada;·         Aumentar a capacidade de exportação. Definir um cronograma de redução de tarifas e barreiras não-tarifárias, redução dos obstáculos de natureza burocrática e desoneração das exportações;·         Criar bases para sustentabilidade fiscal  de longo prazo, segundo os coordenadores do plano de governo de Marina;·         Implantar o Imposto sobre Bens e Serviços  (IBS), reunindo cinco tributos PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS;·         Avançar na relação com a Aliança do Pacifico (Chile, Peru, Colômbia e México) visando um tratado de livre comércio. Buscar arranjos bilaterais ou em formatos variáveis, que não firam os princípios da união aduaneira ;·         Retomar  “o mais rápido possível” um  lugar no Conselho de Segurança da ONU;·         Considera quatro regiões do mundo  como fundamentais para a política externa brasileira: América do Sul, América do Norte, União Europeia e Leste Asiático, para promover o aumento da interdependência econômica, tecnológica, política e cultural. Sobre a África, diz que deve buscar um ambiente favorável para que empresas brasileiras participem do processo de desenvolvimento sustentável do continente;·         É contra a liberação mais ágil de agrotóxicos no país, assim como a flexibilização dos registros desses pesticidas. Defende que o governo conte com mais estrutura de pessoal e financeira para analisar os pedidos de liberação de agrotóxico;

Candidato 13: Vera Lucia – PSTU:
Com base na fonte investigada, não foi possível localizar nenhuma proposta. Por favor compartilhem, caso eu tenha deixado passar algo. Espero que tenham gostado e lhes deixo o meu forte abraço e façam uma boa escolha! Fonte:https://www.valor.com.br/eleicoes-2018/propostas/candidato/13

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Tagima – Importando e Exportando cultura!

Olá a todos, como estão?

Lendo uma reportagem hoje sobre importação e exportação de instrumentos musicais (compartilharei o link no final deste artigo), pude assistir e ler sobre a produção das guitarras e baixos da marca Tagima, que por sinal é excelente marca brasileira, que destinou a produção da sua linha mais popular e mais barata na China (sim, você pode estar com uma Tagima made in China) e as mais estilizadas (Handmade Brazil), feitas aqui e exportadas para os Estados Unidos.
Eu tenho uma Tagima Stratocaster e como fã de guitarra que sou, não consegui deixar de lado a paixão pela música e o comercio exterior e resolvi trazer alguns pontos que me chamaram a atenção nesta bela história!

Boa leitura e boa música!

1 – Segundo a reportagem, todas as outras marcas brasileiras produzem seus instrumentos na China e como mencionei acima, parte da produção da Tagima também foram transferidas para as mãos dos chineses para reduzir os custos de produção.

♪ 2 – São produzidas 150 peças por mês aqui no Brasil, as chamadas “Handmade” e algumas são exportadas para os Estados Unidos. É curioso, pois as marcas mais famosas de guitarras americanas são a Fender e a Gibson, que o Brasil importa bastante também devido a sua qualidade e a bela história no mundo do Jazz, Blues e Rock.

♪ 3 – Eles conhecem muito bem o processo de produção, que tipo de madeira utilizar e os registros necessários perante ao IBAMA. Sendo assim, toda e qualquer importação e exportação, requer os seus cuidados com a legislação e os devidos órgãos competentes.

♪ 4 – O seu produto atende a qual demanda? Há uma pessoa qualificada para escolher o tipo de madeira, para o tipo de demanda e o estilo de música que a guitarra será usada, pois isso influencia muito no timbre e sonoridade, explica o luthier Márcio Zagannin. Isso serve para qualquer produto exportado ou importado. Seja um luthier no seu negócio, escolhendo bem os seus parceiros, fornecedores, colaboradores…

♪ 5 – Cada departamento trabalha em sintonia para entregar parte do lote de 10 instrumentos por dia, com base nas informações da equipe de vendas e marketing. Na sua empresa está funcionando desta forma? O operacional está com a mesma inspiração e energia que a equipe de vendas e marketing? Se não está, talvez esteja na hora de afinar a tonalidade da sua canção ou de trocar algumas cordas do instrumento!

♪ 6 – Acredite no que você em mãos! O diretor da marca Tagima afirma o seguinte: “O nosso sonho é apresentar um instrumento que seja equiparado aos melhores do mundo e respeitamos o que a Fender representa para os fãs do Rock, mas podemos fazer instrumentos tão bons quanto.” Seja qual for o seu negócio ou atividade, ele tem o seu valor e a sua qualidade.

Espero que tenham gostado, mandem as suas sugestões e comentários, compartilhem ideias!

Let’s go rock! 

Everton Leite

Fonte:

https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2018/03/27/como-funciona-a-unica-fabrica-que-produz-guitarras-e-baixos-em-linha-no-brasil.htm

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